Obra documenta e divulga o processo de criação do comitê gestor do Frevo, bem cultural reconhecido nacionalmente pelo registro do IPHAN e internacionalmente pela UNESCO, como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.

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Através de um texto leve, solto e anedótico, o autor conta a história do frevo gravado mas também dos demais ritmos do universo folclórico e carnavalesco pernambucano, e neste âmbito, expõe a importância da Fábrica de Discos Rozenblit nesse processo.

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Apresenta a história o Bloco Banhistas do Pina, seus fundadores, diretores, principais compositores e acervo musical, acompanhado das letras das canções do Bloco. Ainda, explora os aspectos sócio econômicos e culturais do bairro do Pina, região que abriga a sede do Bloco desde 1932.

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Em comemoração ao centenário do Frevo, este livro apresenta ao leitor a história do frevo em todas as suas manifestações, na música, na dança e na indumentária que constituem a essência do carnaval Pernambucano.

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Apresenta ao leitor um panorama sobre carnaval de pernambuco, se debruçando especialmente sobre o frevo de bloco.

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Apresenta o Frevo e sua história através de todas as suas manifestações: desde seus cortejos nas ruas, à performance musical, até o frevo dançado, cujos passos o autor relaciona com a capoeira.

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Neste livro você irá conhecer a história de uma amizade entre uma menina curiosa e tagarela e um velho carnavalesco animado. Mas ela terá que descobrir seu nome e sua história. Com a menina Lua, entre nessa brincadeira e conheça as características marcantes deste envolvente e irresistível amigo, Frevo!

Apresenta um conjunto de proposições e práticas sociais, colaborativas e educativas analisadas a partir de um estudo de campo realizado em 2019 no Museu do Amanhã, localizado no Centro do Rio de Janeiro, e como essas proposições são intensificadas e transformadas a partir da relação com diferentes públicos. Um dos questionamentos que provocam esta escrita é como o museu começa a existir a partir das relações que se cruzam entre o visitante e a experiência educativa em um espaço museal.

Nesse conjunto de ensaios os autores propõem uma interpretação do Brasil a partir do conhecimento acumulado na macumba e em outros saberes populares. No Brasil terreiro, os tambores são autoridades, têm bocas, falam e comem. A rua e o mercado são caminhos formativos onde se tecem aprendizagens nas múltiplas formas de trocas. A mata é morada, por lá vivem ancestrais encarnados em mangueiras, cipós e gameleiras. Nos olhos d'água repousam jovens moças, nas conchas e grãos de areia vadeiam meninos levados. Nas campinas e nos sertões correm homens valentes que tangem boiadas. As curas se dão por baforadas de fumaça pitadas nos cachimbos, por benzeduras com raminhos de arruda e rezas grifadas na semântica dos rosários. As encruzilhadas e suas esquinas são campos de possibilidade, lá a gargalhada debocha e reinventa a vida, o passo enviesado é a astúcia do corpo que dribla a vigilância do pecado. O sacrifício ritualiza o alimento, morre-se para se renascer. O solo do terreiro Brasil é assentamento, é o lugar onde está plantado o axé, chão que reverbera vida.

Pedagoginga, Autonomia e Mocambagem" se harmoniza a algumas esferas importantíssimas: a atenção filosófica, histórica e contextualizada sobre o que se convencionou chamar de culturas negras; a implementação consistente do ensino de história e de cultura destas matrizes de fontes africanas e de cabeças, pés e mãos pretas; o sonho suado de um movimento de educação popular autônomo nas periferias de São Paulo nesse começo do século 21.

Maroca e sua turma recebem uma visita muito especial e vivenciam um dia de muito aprendizado e experiências sobre a cultura popular de seu Estado: Pernambuco! O dia a dia do bailarino é repleto de aprendizados para a dança e para a vida. Maroca está amando descobrir cada um deles e se encantando cada vez mais com a magia da dança.

Obra discute sobre como a educação e a escola podem ser pensadas a partir de perspectivas não ocidentalizadas e, sobretudo, racializadas. A autora esmiuça conceitos ligados à luta antirracista, como pacto da branquitude, racismo estrutural, cotas raciais e educação emancipatória, para (re)pensar as ações pedagógicas e a formação e o papel dos educadores, que são, afinal, todos nós, os "doadores de memórias" que integram a escola.

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Obra apresenta um estudo etnográfico e analítico sobre as muitas formas de conviver entre a tradição e a contemporaneidade. A obra aborda temas de interesse como escola de samba, samba-de-roda, capoeira, bumba-meu-boi e muitas manifestações do Recôncavo da Bahia, fazendo do livro um encontro emocionado entre o autor e seus ideais socialistas.

Neste livro a autora fala sobre um novo tipo de educação, a educação como prática da liberdade. Para hooks, ensinar os alunos a “transgredir” as fronteiras raciais, sexuais e de classe a fim de alcançar o dom da liberdade é o objetivo mais importante do professor. Ensinando a transgredir , repleto de paixão e política, associa um conhecimento prático da sala de aula com uma conexão profunda com o mundo das emoções e sentimentos.

Explora as inter-relações entre corpo, tempo, performance, memória e produção de saberes, principalmente os que se instituem por via das corporeidades. Em novas dicções, a autora consolida o conceito de tempo espiralar, que surge pela observação de práticas comunitárias e no fundamento cognitivo de vários grupos étnicos africanos – que nas Américas recriaram seus laços de pertencimento telúrico. Isso acontece, sobretudo, nas culturas fincadas na oralidade e na cosmovisão ancestral cujas práticas performativas celebram o corpo como lócus da memória.

Quem é essa mulher? figura entre os ainda raros estudos sobre a música popular brasileira. Mais raros ainda quando se tratam da análise do valor literário dos poemas-canções e da abordagem que eles têm de temas como a mulher, por exemplo. O trabalho de Alberto da Costa ganha, assim, destaque entre estudos já conhecidos de Chico Buarque, que tem agora estes euslíricos desvendados em profundidade pelo autor.

Obra reúne em um só volume um panorama amplo da obra desta pensadora tão múltipla quanto engajada. São textos produzidos durante um período efervescente que compreende quase duas décadas de história ― de 1979 a 1994 ― e que marca os anseios democráticos do Brasil e de outros países da América Latina e do Caribe. Além dos ensaios já consagrados, fazem parte desse legado artigos de Lélia que saíram na imprensa, entrevistas antológicas, traduções inéditas e escritos dispersos, como a carta endereçada a Chacrinha, o Velho Guerreiro. O livro traz ainda uma introdução crítica e cronologia de vida e obra da autora. Irreverente, interseccional, decolonial, polifônica, erudita e ao mesmo tempo popular, Lélia Gonzalez transitava da filosofia às ciências sociais, da psicanálise ao samba e aos terreiros de candomblé.

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Obra produzida em razão da sexta edição do programa de formação de professores, Passo a Paço, traz um olhar provocativo no intuito de entender as potencialidades que as exposições e acervos do Paço do Frevo podem gerar em diálogo com os conteúdos desenvolvidos no ensino regular. No último encontro do ano, relaciona-se com um dos temas da nova exposição de longa duração "Frevo vivo", e debate como vai soar o Frevo daqui a 100 anos? e apresenta as possibilidades de interação entre Frevo e educação a partir de metodologias participativas, como a Alfabetização em Futuros, com foco na Educação de Jovens e Adultos.

Obra produzida em razão da sexta edição do programa de formação de professores (Passo a Paço), debate a religiosidade no Frevo, como algo que perpassa os âmbitos sociais, culturais e educacionais. O caderno ainda apresenta propostas para auxiliar educadores e educadoras em sua prática pedagógica, através de discussões em torno da religiosidade, da religião enquanto produto da cultura, entendendo sua pluralidade de acordo com os contexto em que surge e os indivíduos que a vivenciam.

Obra produzida em razão da sexta edição do programa de formação de professores, Passo a Paço, traz um olhar provocativo no intuito de entender as potencialidades que as exposições e acervos do Paço do Frevo podem gerar em diálogo com os conteúdos desenvolvidos no ensino regular. O caderno ainda apresenta propostas para auxiliar educadores e educadoras em sua prática pedagógica, através de discussões em torno da diversidade e inclusão social, fundamentais à democracia. +

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Propõe uma pedagogia alternativa aos saberes postos como universais e a educação como caminho de reconstrução dos seres a partir de conceitos extraídos de sabedorias e viveres afro-brasileiros.

Esta é uma obra fundamental para se entender as nuances das opressões. Começar o livro tratando da escravidão e de seus efeitos, da forma pela qual a mulher negra foi desumanizada, nos dá a dimensão da impossibilidade de se pensar um projeto de nação que desconsidere a centralidade da questão racial, já que as sociedades escravocratas foram fundadas no racismo. Além disso, a autora mostra a necessidade da não hierarquização das opressões, ou seja, o quanto é preciso considerar a intersecção de raça, classe e gênero para possibilitar um novo modelo de sociedade.

Resultado da primeira edição do Laboratório de Publicações Educativas da Oficina Francisco Brennand. O livro busca não apenas documentar, mas também celebrar as experiências, reflexões e vozes dos docentes, tendo na publicação uma plataforma para explorar as vivências na área educacional com uma visão territorial originária. A iniciativa visa impulsionar métodos educativos inovadores, promovendo diálogos entre educação e cultura, sendo um instrumento de reflexão profunda para os professores da Região Metropolitana do Recife.