Esta obra pioneira lança as bases de um conhecimento sistematizado, direcionado e disponível para todos aqueles que querem conhecer e tocar bem o frevo.

Esta é uma obra fundamental para se entender as nuances das opressões. Começar o livro tratando da escravidão e de seus efeitos, da forma pela qual a mulher negra foi desumanizada, nos dá a dimensão da impossibilidade de se pensar um projeto de nação que desconsidere a centralidade da questão racial, já que as sociedades escravocratas foram fundadas no racismo. Além disso, a autora mostra a necessidade da não hierarquização das opressões, ou seja, o quanto é preciso considerar a intersecção de raça, classe e gênero para possibilitar um novo modelo de sociedade.

Obra documenta e divulga o processo de criação do comitê gestor do Frevo, bem cultural reconhecido nacionalmente pelo registro do IPHAN e internacionalmente pela UNESCO, como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.

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Através de um texto leve, solto e anedótico, o autor conta a história do frevo gravado mas também dos demais ritmos do universo folclórico e carnavalesco pernambucano, e neste âmbito, expõe a importância da Fábrica de Discos Rozenblit nesse processo.

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Apresenta a história o Bloco Banhistas do Pina, seus fundadores, diretores, principais compositores e acervo musical, acompanhado das letras das canções do Bloco. Ainda, explora os aspectos sócio econômicos e culturais do bairro do Pina, região que abriga a sede do Bloco desde 1932.

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Em comemoração ao centenário do Frevo, este livro apresenta ao leitor a história do frevo em todas as suas manifestações, na música, na dança e na indumentária que constituem a essência do carnaval Pernambucano.

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Apresenta ao leitor um panorama sobre carnaval de pernambuco, se debruçando especialmente sobre o frevo de bloco.

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Apresenta o Frevo e sua história através de todas as suas manifestações: desde seus cortejos nas ruas, à performance musical, até o frevo dançado, cujos passos o autor relaciona com a capoeira.

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Esta é uma obra fundamental para se entender as nuances das opressões. Começar o livro tratando da escravidão e de seus efeitos, da forma pela qual a mulher negra foi desumanizada, nos dá a dimensão da impossibilidade de se pensar um projeto de nação que desconsidere a centralidade da questão racial, já que as sociedades escravocratas foram fundadas no racismo. Além disso, a autora mostra a necessidade da não hierarquização das opressões, ou seja, o quanto é preciso considerar a intersecção de raça, classe e gênero para possibilitar um novo modelo de sociedade.

Resultado da primeira edição do Laboratório de Publicações Educativas da Oficina Francisco Brennand. O livro busca não apenas documentar, mas também celebrar as experiências, reflexões e vozes dos docentes, tendo na publicação uma plataforma para explorar as vivências na área educacional com uma visão territorial originária. A iniciativa visa impulsionar métodos educativos inovadores, promovendo diálogos entre educação e cultura, sendo um instrumento de reflexão profunda para os professores da Região Metropolitana do Recife.

Filho de escrava mas nascido liberto, graças à Lei do Ventre Livre, o pequeni Mathias foge do engenho de açúcar onde nasceu para o Recife, depois de muitas aventuras. Incluindo uma inusitada ida à Nova Iorque, Mathias torna-se músico, compositor e é um dos fundadores da mais famosa agremiação carnavalesca de Pernambuco.

Coletânea de textos do autor, apresentando sua perspectiva sobre a relação entre os meios de comunicação e a cultura, o lugar da história no estudo da civilização contemporânea e sua preocupação em repensar a cultura no contexto de uma globalização contraditória.

Em seu novo livro, Luiz Antonio Simas recolhe as pedrinhas miudinhas brasileiras em 41 ensaios. Do samba ao forró, de Noel a Jackson do Pandeiro, entre caboclos e políticos, o historiador lembra de onde viemos e dá boas ideias para onde irmos. De preferência para bem longe dos descolados e da mania modernizadora de “profanar o sagrado e tornar provisório o que já transcendeu a esse próprio tempo”. O fio condutor dos diversos temas não podia ser outro: as raízes da cultura sacro-africana, mais do que herança, “fonte inesgotável de saber e encantamento

Reúne partituras de músicas carnavalescas que foram destaque no ano de 1973.

Obra publicada pelo Ministério da Cultura, apresenta um balanco detalhado sobre o processo de elaboração do Plano Nacional de Cultura, desenvolvido pelos poderes Executivo e Legislativo e com ampla participação da sociedade civil.

Um guia sobre uma das maiores manifestações culturais, o Bumba-meu-boi, traçando suas origens, ciclo, auto, enredo e indumentárias, além de apresentar um vasto glossário sobre o tema.

Aborda a necessidade de se remodelar a visão da identidade povo brasileiro, agregando-lhe a noção de que nós, brasileiros somos também uma etnia milenar, relembrando os valores e também a ética, a forma de pensar, de agir, de amar a natureza e de ter fé do índio.

Mapeia os territórios disciplinares da ciência da informação e da arquivologia, analisando a produção do conhecimento arquivístico em periódicos, dissertações e teses.

Das políticas de espaço e exclusão às políticas do corpo e do cabelo, passando pelos insultos raciais, a autpra desmopnta de modo incisivo a normalizade do racismo, expondo a violência e o trauma de ser colocado como "outra/o".

Busca definir a modernidade a partir do conceito de diáspora negra e suas narrativas de perda, exílio e viagens. Histórias de descolamentos e identidades caracterizam a formação do que o autor chama de "Atlântico negro": um conjunto cultural ireddutívelmente moderno, excêntrico, instável e assimétrico, que escapa à lógica estreita das simplificações étnicas.

Piruetas que desafiam a gravidade, movimentos que parecem mágicos e gingados hipnotizantes. Com um sorriso no rosto e muito ritmo nos pés, quem entra nessa dança vai ganhando aplausos por onde quer que passe. E você quer experimentar o passinho também?

Neste volume da série "Discos da música brasileira" o álbum pautado é o Da Lama ao Caos, onde o autor reconta os bastidores do disco e do, então nascente, manguebeat, movimento conduzido pelo grupo Chico Science e Nação Zumbi que colocou a cidade do Recife no centro da cena cultural dos anos 1990.

Levanta pontos básicos para discussões teóricas sobre o fenômeno folclórico.

Combina extensa pesquisa com uma prosa envolvente, que guia o leitor por diversos âmbitos da sociedade brasileira entre 1890 e 1945.

De Abdia do Nascimento a Zeferina, os mais de 550 personagens retratados neste livro encenam um reencontro do Brasil consigo mesmo e com a memória silenciada de milhões de pessoas negras que construíram a história desse país.

Registra momentos de celebrações realizadas por meio de cortejos, danças, músicas e outros ritos que revelam a importância da tradição e da natureza para a cultura africana em diálogo com aS manifestações culturais brasileiras.